Pergunte pra Deus

10/04/2014

Sem Brincadeira

Eu não vou mentir pra vocês, eu prefiro escrever merda mesmo, falar sobre coisas engraçadas e dar risada, mas eu não sou tão engraçado assim, como muita gente me disse. E as vezes, naquilo que eu acho graça, tem gente que se ofende e sai falando mal por aí. Por mim tudo bem, falem bem ou falem mal, o importante é que falem de mim, pois toda publicidade é boa, dizem as más línguas.


Então me disseram que quando eu escrevo coisa séria, aumenta a qualidade do blog e me parabenizam porque "Agora sim seu blog tá legal", "Gostei de ver". Querendo ou não eu sou obrigado a concordar que em certos momentos, o ar de seriedade, deixa os textos muito mais fáceis de ler, coeso, coerente, conciso. Meu palavreado se torna rebuscado e meu parágrafos parecem poemas de tão belos.

Poema Divino

"Batatinha quando nasce espalha ramas pelo chão
Alguém me gritou, ela não nasce, é um tubérculo!
Fui correndo a internet procurar informação
Quando li no wikipédia, tornei-me incrédulo
Perguntei a Deus do céu, porque tamanha judiação?
Quando olhei a terra ardente, cenário inédito
Elevei aos céus de meu senhor uma nobre oração
Minha espinha arrepiou com o corpo trépido
Era o criador quem me ouvia e me dava salvação."

Quer o leitor goste ou não, falando sério ou sobre uma merda florida e amarela de milho no almoço. Não interessa a sua opinião. E é assim que funciona a minha escrita, de forma bruta e grosseira, quase um palavrão. Vez ou outra a censura, o bom senso e a razão dão as caras, costurando as linhas, os versos, as letras e a imaginação. Assim sem querer eu ganho o dia e posso conquistar seu coração.

Obrigado, que Deus te abençoe!

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