Carros do futuro

Quem foi criado em lar cristão como eu, seja protestante ou católico, que teve boa educação religiosa, sabe que nosso Deus, O Pai. é um tanto quanto machista. Muito na verdade, pararmos pra pensar bem na história que é contada na bíblia. Eu como bom cristão, profeta do senhor e sobre grande influencia do Soberano Todo Poderoso, não podia ser muito diferente. Eu vou falar a verdade para vocês, há anos que eu venho trabalhando meu preconceitos e realmente acredito na total igualdade de todas as pessoas, independente de qualquer credo, cor, sexo ou opção sexual, mas não posso deixar de dizer que não concordo com alguns comportamentos, mesmo os respeitando, mas isso se deve a uma questão de hábitos. Leva-se tempo até que algo, praticamente implantando, em seu cérebro mude, sendo que esse processo pode durar anos.

Eu acredito na igualdade entre homem e mulher, mas nossa sociedade ainda é muito machista e até mesmo as mulheres reproduzem em suas vidas o estilo machista da vida na nossa sociedade, um total controle dos homens, que dominam geral. Como um bom homem, eu não posso deixar de abandonar alguns clichês básicos, como gostar de carros, torcer pra um time de futebol e arrotar alto. E nessa dos carros, coisa que Deus também gosta muito, acabei me deparando com uma notícia da folha, anunciando o retorno do famoso monza, top de linha da chevrolet no início da decada de 90.

Nova versão do clássico Monza da década de 90.

Então me peguei pensando em porque homens tem tanta paixão por carros e mulheres tem fama de ser um perigo constante no volante e cheguei a conclusão de que isso pode ter algo a ver com o que poderá ver nas fotos da reportagem da folha.

Subaru WRX, motor turnidado, rodas aros 20 e tração integral
coisas que deixam a mulheres molhadinhas só de ouvir o ronco.

Já fui chamado de Vovô Smurf uma vez, por gostar de usar coisas azuis. Nem preciso falar como eu adoraria esse conjunto, carro esportivo com uma loira curto azul combinando. Aí vem o machismo da história, imersa nos conceitos e apresentações dos carros, que segue um estilo parecido com aquelas moças do UFC, que erguem plaquinhas no intervalo entre rounds.

Quattroporte da Marerati

Que bela combinação hein, um carro esportivo muito belo, acompanhado de uma moça em vestido negro bastante atraente, achei essa combinação, Fora o fato de que este carro em questão tem um revestimento interno de altíssima qualidade, usado também nas melhores calças da grife da marca.

Uma ducati super esportiva acompanhada de uma jovem
 em vestido vermelho, fica difícil decidi qual delas vai ser

Essa foto ficou estranha, mas pra quem tem paixão por motos potentes ou belas mulheres de vermelho, ficou bem legal. A composição da foto, com o contraste das cores no fundo também ficou bem legal, essa foi caprichada.

Peugeot Onyx, um carro converssível e esportivo
Um desse pra mim é cinco canos tá bom hein senhor.

Eu tenho uma paixão por carros da peugeot desde uns 6 anos atrás, quando fui junto com meu pai a concessionária em que ele compraria seu novo carro e me apaixonei por um 206 branco, completo, com bancos em couro branco. Foi paixão a primeira vista e depois q eu vi um CC cabriolet pelas ruas de guarapuava, eu tive certeza que um peugeot, teria de ser meu. Ontem entrei no site deles e vi alguns carro muito bonitos e arrojados,mas esse aí de cima. é com certeza.

Lexux LF-NX

Então vem um que atraiu bastante olhares, com aerodinamica futuristica e arrojada, sendo que foi chamado de "vilão de transformes", nome que até combina com a cara ameaçadora do carro. Único que nao apareceu acompanhado de cocotinha pra atiçar o desejo.

o veículo, Um carrinho de bebê tunado
e vem com vários acessórios

E pra não dizer que o Salão de Automóveis de Frankfurt, não apresentou nenhum carro voltado para o público feminino, um carrinho de bebe Monster Truck. O que nem é machista, já que o filho é provavelmente um menino e quem empurra o carrinho é a mulher, que deve ser consideravelmente mais pesado.


Em breve nossas ruas vão estar cheio de carros bem maluco e diferente, o que vai ser bastante acha que já vivemos em uma realidade futurística imaginada  na década de 70.